(2º, 3º e 4º Códigos)
- Fundamentação Bíblica
- Autobiografia
- Exercício para melhorar na vida
Os códigos da Inteligência de Augusto Cury, é um exercício
que contribui para o autoconhecimento. Portanto, é muito importante pensar
neles e fazer os exercícios.
2 Código da autocrítica: pensar nas conseqüências do comportamentos.
“Possíveis consequências de quem decifra o
Código da Autocrítica ou pensa nas consequências dos seus atos:
- Torna-se
uma pessoa admirável, agradável, serena, ponderada;
- Expande
os níveis de paciência e tranquilidade;
- Contribui
para formar pessoas com personalidade saudável e íntimas da arte de
pensar;
- Cria
uma rede de relacionamentos com as pessoas próximas;
- Transita
com suavidade nas relações sociais turbulentas.
Possíveis consequências de quem não o decifra:
- Desenvolve
irritabilidade, inquietação, baixo limiar de suportabilidade ao estresse;
- Diminui
os níveis de solidariedade, compaixão, generosidade;
- Desenvolve
impulsividade, descontrole diante de pequenos estímulos;
- Fere
quem mais ama com frequência, influencia negativamente o processo de
formação da personalidade;
- Compra
comportamentos estúpidos dos outros e paga caro por eles, atitude ingênua
perante a vida.
Exercícios para decifrar Código da Autocrítica:
- Praticar
uma parada Introspectiva: pare e pense antes de reagir. Ser sempre fiel a
sua consciência;
- Praticar
a oração dos sábios: o silêncio. Não se submeter à ditadura da resposta e
nem ter a necessidade neurótica de reagir;
- Não
viver em função de estímulo-resposta ou da atitude de bateu-levou. Saber
que esse instinto é animalesco e destrutivo;
- Humanizar-se
nas relações sociais. Não conquistar o temor, mas o amor e a admiração das
pessoas próximas.”
3 Código da Psicoadaptação ou da Resiliência – capacidade de
sobreviver às intempéries da existência
“Possíveis consequências de quem decifra o
código da Resiliência:
- Torna-se
uma pessoa segura, estruturada, que não se submete às derrotas;
- Usa
as dificuldades, crises, perdas como oportunidades;
- Tem
mais alegria de viver, tem mais paciência e compreensão;
- Contribui
para educar pensadores com uma visão humanista e realista da vida;
- Desenvolve
saúde psíquica nas suas dificuldades, sabe lidar com elas.
Possíveis consequências de quem não decifra:
- Desenvolve
humor depressivo, irritante, não tem bom humor;
- Tende
a desenvolver pouca tolerância aos estresses;
- Diminui
os níveis de paciência, generosidade;
- Torna-se
impulsivo, impaciente;
- Os
sofrimentos não o amadurecem, não o constroem.
Exercícios para decifrar o Código da Resiliência:
1.
Ter consciência de que a vida é movimento, é
uma caminhada. Não há sucesso que dura todo tempo e nem fracasso que é
“eterno”.
2.
Treinar, diariamente, o enfrentamento de
obstáculos, barreiras, dificuldades, crises, com flexibilidade;
3.
Saber que as decepções nos constroem ou nos
destroem. Usá-las para se reconstruir.”
4 Código do Altruísmo – capacidade de se colocar no lugar do outro.
“Possíveis consequências de quem decifra o
Código do altruísmo:
- Torna-se
uma pessoa generosa, solidária, tolerante;
- Expande
os níveis de afetividade, paciência e tranquilidade;
- Transforma
a vida em atos de gratidão e felicidade;
- Contribui
para educar pessoas humanas e emocionalmente maduras;
- Cria
uma rede de relacionamentos na sociedade.
Possíveis consequências de quem não o decifra:
- Desenvolve
egoísmo, egocentrismo, individualismo;
- Tem
a necessidade neurótica (doentia) de poder;
- Tem
necessidade de estar no centro das atenções;
- Desenvolve
ansiedade, inquietação, impaciência. Tem dificuldade de suportar e lidar
com os estresses;
- Diminui
os níveis de solidariedade e generosidade.
Exercícios para decifrar o Código do altruísmo:
- Descobrir
o prazer em se doar, cuidar e proteger os outros;
- Participar
de atividades sociais que têm como objetivo preservar a vida e o meio
ambiente;
- Ensinar
crianças e adolescentes a serem apaixonados pela humanidade e a entenderem
que há um mundo a ser descoberto dentro de cada ser humano, mesmo naqueles
que sofrem;
- Prevenir
a hipersensibilidade, não viver a história dos outros, não viver a dor
deles e nem superprotegê-los;
- Saber
silenciar. Não se submeter à ditadura da resposta e nem ter a necessidade
neurótica (doentia) de reagir. Não conquistar o temor das pessoas, mas o
amor e a admiração.”
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